[A e B discutem um projecto. A é o chefe, B o empregado. C é o outro empregado que chega nesse momento. D é o outro chefe]
C - A, importa-se de assinar com o nome do cliente? [o cliente está noutro pais, e é preciso assinar um documento para lhe ligarem a luz em casa. Mas como não há tempo para lhe dar o documento, tem que se falsificar a assinatura]
A - hmmmm... mas como é que é a assinatura dele?
C - Espere aí que já lhe mostro...[procura num monte de papeis] Ah! aqui está, este documento tem uma assinatura.
A - hmmmm... está bem, queres fazer isso, B?
B - Eu não, não tenho jeito nenhum para imitar assinaturas!
A - va bene, va bene...[assina]
...
passam 5 minutos. C volta.
...
C - Desculpe A, mas vou ter que lhe imprimir outra vez o documento para assinar. É que temos que juntar um outro documento que devia ter sido assinado pelo cliente. Mas é um original e já foi assinado pelo D, sem imitar a assinatura como devia!
A - E agora?
C - Agora vai ter que imitar a assinatura falsa do D, porque ele também não está no escritório!
[B ouve, ri, e escreve para mais tarde recordar!]
23 de julho de 2005
num escritório perto de si
posto pelo Alexandre às 20:43
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3 comentários:
entao adeus, senhor B, e mantenha esse blog actualizado
até à proxima, e vemo-nos no Porto para uma francesinha e uns debates sobre macroeconomia. Boa viagem!
n digas k isso foi ai no escritorio?
ciao,
mana
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